sábado, 26 de dezembro de 2015

Chapada dos Veadeiros - Parte II - Roteiro básico 4 dias





Galerinha!!!! Continuando a série de 3 posts sobre a Chapada dos Veadeiros!


Na Parte I, descrevo algumas informações básicas sobre a região.


Nessa Parte II, fiz um roteirinho básico com aquilo que acho imperdível pra quem vai com pouco tempo, como 3 ou 4 dias. Na verdade não só eu acho imperdível, como também a maioria dos sites e travelblogs indicam essas atrações.


Na Parte III, são apresentadas algumas alternativas para esse roteiro de 4 dias!

Aqui, estou colocando mais opções com uma descrição básica de cada uma, porque aí dá pra fazer uma avaliação do nível de dificuldade da trilha, distância a ser percorrida de carro, etc, e com isso adaptar a viagem, se for o caso! O roteiro foi feito considerando a hospedagem em São Jorge, mas tá fácil de adaptar também pra quem quer ficar em Alto Paraíso! 


Ao roteiro, então!!!!





Dia 1) Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros

Principal cartão postal da região e Patrimônio Mundial Natural, o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros tem cerca de 65.514 hectares.

A entrada do Parque fica em São Jorge mesmo, acesso muito tranquilo, precisa nem ir de carro. Ah, não é cobrada taxa de entrada, mas o acesso ao parque é somente até o meio dia e há limitação no número de visitantes, então é aconselhável chegar cedo.

Para um dia de visita, são 3 trilhas possíveis de se fazer, devendo-se escolher entre elas. Há ainda uma quarta trilha - Trilha dos Saltos - mas essa é uma travessia de 3 dias, com obrigatoriedade de guia, etc, não é o foco aqui. Quanto às trilhas possíveis pra um dia, são essas: 



I) Trilha da Siriema: Bem leve, cerca de 800 metros de caminhada. Indicada pra quem vai com crianças, pessoas com dificuldade de locomoção ou baixa resistência física. 

II) Saltos do Rio Preto: São dois os Saltos: Salto I, com 80 metros de queda e um grande poço pra banho, e Salto II, com 120 metros de queda, que é só pra ser apreciado mesmo. A trilha toda tem cerca de 9 km (ida e volta), grau de dificuldade de moderado a difícil.

III) Cânions e Cariocas: Mais ou menos 9 km de ida e volta também, com grau de dificuldade moderado. Caminhadinha longa mas não muito pesada, porque tem pouco desnível, além de ser compensada com a beleza do cerrado e as quedas d´água com poços pra banho.


Repetindo a foto do post anterior porque acho essa vista pro Parque simplesmente maravilhosa!



Dia 2) Vale da Lua, Raizama e Termais


Todas as três propriedades estão localizadas bem próximas de São Jorge, relativamente próximas uma da outra, por isso minha sugestão de fazer no mesmo dia, entretanto, a última, Termais, é um programa para o fim do dia/início da noite, então pode ser feito em qualquer um dos dias da viagem



Manhã - Vale da Lua: Atração imperdível na Chapada, com toda sua formação rochosa diferenciada que parece imitar mesmo a superfície lunar. O Vale da Lua recebe muitos visitantes, por isso também é legal ir logo pela manhã, pra não pegar o lugar tão lotado. Pra chegar lá, 11 km de estrada de terra (ou vai de carro, ou de carona, ou com agência turística) mais 700 metros de caminhada. Nível leve a moderado, e o ingresso em torno de 25 reais.


Vale da Lua com suas diferenciadas formações rochosas


Tarde - Raizama: 3 km de estrada de terra desde São Jorge, mais uns 2 km de caminhada leve. Dá pra aproveitar hidromassagem natural, mais um cânion de 100 metros de extensão que forma várias piscinas naturais. Mas o melhor da Raizama, pra mim, é o palco que tem na entrada da propriedade e que vários dias oferece atrações musicais de primeira! O palco em si, pra mim, já é uma grande atração (vide foto). Normalmente as atrações são pelo final da tarde, por isso recomendo a visita no turno vespertino, pra tentar a sorte de pegar alguma atração rolando por lá. Ah,eles também vendem um delicioso empadão goiano!!!! Ingresso também em torno de 25 reais.

O palco do Raizama. Torça para que tenha alguma atração musical lá quando você for!
Noite - Termais - Morro Vermelho ou Jardim do Édem: As duas ficam quase de frente uma para a outra, uns 10 km de São Jorge na direção de Colinas do Sul. É a atração perfeita para o fim de um dia de trilhas: Piscinas de pedra com água quente, iluminação com velas, climinha perfeito pra relaxar e tomar um vinho. Sim, não se esqueça de levar uma garrafa de vinho. 
Sobre qual das duas escolher, eu normalmente vou no Morro Vermelho, acho a estrutura mais interessante, mas ambas são bem acessíveis, grau de dificuldade baixo. Ingresso R$ 15.

Com amigos queridos nas Águas Termas Morro Vermelho
  



Dia 3) Almécegas I, Almécegas II e São Bento



As três atrações fazem parte da mesma propriedade, a Fazenda São Bento. A propriedade fica no caminho entre Alto Paraíso e São Jorge, então estando hospedado na segunda, é como voltar pra primeira, dirigindo uns 15 km. A entrada da propriedade é bem sinalizada, não tem como errar.

Já lá dentro, paga-se aproximadamente 30 reais para acesso às 3 atrações, ou um pouco menos se não tiver interesse em conhecer as 3. A diferenciação é feita por pulseiras de cores diferentes.

A primeira e mais acessível das 3 atrações é a cachoeira São Bento. De onde deixa-se o carro, até a cachoeira, são só 200 metros de caminhada, muito tranquilo inclusive para crianças e pessoas com locomoção reduzida.

Um pouco mais de caminhada leva às Almécegas I e II. 

Para Almécegas I, mais ou menos 2 km de caminhada de nível fácil a moderado. Já para Almécegas II tem-se uma caminhada mais curta e bem mais fácil, uns 200 metros a partir de onde deixa-se o carro. As duas são de beleza estonteante, e eu diria que vale muito o esforço para conhecer ambas.

Além das cachoeiras, a propriedade São Bento oferece também estadia e atrações de Turismo de aventura, como rapel e tirolesa. Maiores informações no site http://www.pousadasaobento.com.br/




Almécegas II com sua "plataforma" de salto.
Nunca perco a oportunidade :)
Almécegas I vista a partir da trilha, Lá em baixo
tem um poço pra banho, e ali em cima, antes
da queda, formam-se várias piscininhas
naturais

















Dia 4) Loquinhas (a primeira sílaba lê-se LÓ, e não LÔ)


Mais uma que julgo imperdível. As Loquinhas, na verdade, são uma sequencia de poços e quedas d´água de um azul meio esverdadeado impressionante, a serem percorridos por uma trilha de madeira suspensa, o que torna o acesso bem fácil.

O ingresso custa aproximadamente 15 reais, e como está bem dentro do município de Alto Paraíso, faço sempre a sugestão de deixar essa para o último dia, porque de lá já pode seguir viagem para Brasília ou para o lugar onde se iniciou a viagem. A propriedade tem uma estrutura legal com banheiro e vestiário, além de um chuveirão externo, que possibilita trocar de roupa e dar um grau no visú antes de encarar a estrada da volta.



A última queda e último poço das Loquinhas! Recomendo muito!!!!



Bom, para o roteiro fechado, é isso que tenho pra oferecer hehehe
MAAASSS... próximo post vai ser sobre algumas alternativas que podem ser encaixadas caso não haja interesse pelas opções dadas aqui ou mesmo para complementar um dia no qual sobre algumas horas!


Então, até breve no próximo post sobre a linda Chapada!


sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Chapada dos Veadeiros - Parte I - Informações básicas

Pensar que no primeiro post desse blog eu falei que logo em seguida iria escrever sobre a Chapada dos Veadeiros! Ledo engano hehehe Mas antes tarde do que nunca, né?

Pensei muito em como iniciar uma série de posts sobre esse lugar pelo qual sou completamente apaixonada, e decidi que um bom começo seria pelas informações mais gerais sobre a região. Foquei nas perguntas que me são feitas por muita gente que não conhece a Chapada, ou que foi lá já faz muito tempo, e tentei fazer um apanhado geral! Quem quiser contribuir, complementar, corrigir informações, fique a vontade ali nos comentários, ok?





Lembrando que esse é o primeiro de uma série de 3 posts sobre a Chapada!!! Na Parte II, traço um roteiro básico de 4 dias, e na Parte III são apresentadas algumas alternativas para esse roteiro de 4 dias!


Às informações, então!!!


Chapada dos Veadeiros: Natureza exuberante e muito misticismo no coração do Planalto Central do Brasil




Chuveirinho! Plantinha linda típica do bioma Cerrado,
que caracteriza a Chapada dos Veadeiros


 Tão próxima da capital do Brasil, tão rica em biodiversidade e paisagens estonteantes!

Geologicamente falando, essa é uma das regiões mais antigas do planeta, e está sobreposta a um grande quartzo, o que justifica a suposta energia diferenciada atribuída à região.

Já do ponto de vista geográfico, a região é localizada no paralelo 14, o mesmo que passa por Machu Picchu, que também é famosa por seu misticismo e cercada de toda uma teoria sobre seres extraterrestres que supostamente teriam ajudado na construção da cidade, e que esta teria sido habitada pelos seres mais sagrados entre o povo inca, etc.


Por causa dessa coincidência, têm aqueles que acreditam e alimentam a teoria de que a região da Chapada pode ter sido (ou venha a ser) visitada por esse pessoal aí do espaço, e que existe alguma coisa imaterial, transcendental, que relacionaria as duas regiões. Acreditando ou não, havemos de convir que, no mínimo, um fato curioso e interessante, né?


E qual é dessa Chapada? O que tem lá de tão interessante?



Acho que a forma mais direta de responder isso é: Ecoturismo, ou Turismo de Aventura. Além das incontáveis cachoeiras, tem atrações como arvorismo, saltos, balonismo, rapel, rafting, entre outros.


Vista para o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros

Isso sem falar de todo o misticismo e a cultura esotérica, que envolve desde a tal energia liberada pelo quartzo até o lance do Paralelo 14 e todas as pessoas e grupos alternativos que lá se instalaram em busca de equilíbrio interior. Então você tem toda uma série de atrativos voltados ao esoterismo, retiros espirituais, tratamentos holísticos, medicina alternativa, etc.

Além disso, a região foi, há algum tempo, ponto de uma intensa extração e lapidação de cristais, e ainda hoje, dependendo de por onde se anda, é possível encontrar vestígios dessa atividade. Tem muitas lojas e ambulantes que comercializam as pedras, mas também é possível encontrar alguns pelas trilhas que levam às cachoeiras.



Catarata dos Couros, região de Alto Paraíso. A pessoa lá no topo é meu grande amigo, Rafa Trotamundos

  



Cachoeira do Segredo, na região
de São Jorge


E o que é a Chapada, afinal? Que território é esse?

O que é conhecido como “Chapada dos Veadeiros”, é a região geográfica que compreende os municípios de São João da Aliança, Alto Paraíso, Cavalcante, Colinas do Sul, Campos Belos, Monte Alegre de Goiás, Nova Roma e Teresina de Goiás.
Existem ainda dois povoados: São Jorge, que fica dentro de Alto Paraíso, e Engenho, que fica dentro do município de Cavalcante.

Então, quando você ouve alguém falando “vou pra Chapada dos Veadeiros”, essa pessoa está indo para um desses lugares. Já teve gente me perguntando se a Chapada é, tipo assim, só um grande mato, que você tem que levar barraca, comer miojo cozido em fogareiro e fazer a natureza de banheiro hahahaha 

Claro que se você quiser, realmente, vai ter pedaço da Chapada que você pode fazer isso hahahah 

Maaaas esses municípios, sobretudo Alto Paraíso, tem toda uma estrutura e um clima urbano-turístico: hotéis, pousadas, restaurantes, comércios, hospital, delegacia, agências de turismo, etc. Então não, você não precisa ficar ao relento quando decidir ir pra Chapada, ok?

Cada um dos municípios tem seus próprios atrativos. O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, por exemplo, fica em São Jorge. A cachoeira Santa Bárbara (acho que a mais famosa da Chapada) fica em Cavalcante. As cachoeiras Almécegas (bem famosas também) ficam mais próximas de Alto Paraíso, e esses são só alguns poucos dos muitos atrativos da Chapada!

E desses municípios, qual é o melhor pra ficar?


Isso vai depender do seu gosto, da sua disposição, e do que você vai ter mais interesse em curtir. Os principais destinos são Alto Paraíso, São Jorge e Cavalcante, e o que eu tenho a dizer sobre eles é o seguinte:

Alto Paraíso: O mais urbano, que tem mais estrutura de cidade: Bancos e caixas eletrônicos, posto de gasolina, mercado, hospital, rodoviária, etc. Muitas pousadas, hostels, campings,  muitos (e excelentes) restaurantes. Eu não curto muito me hospedar lá, asfalto demais pro meu gosto!! Hehehe mas se é conforto e facilidades que você procura, esse é o lugar.

Vila de São Jorge: Aqui sim, meu preferido, 30 km de asfalto a partir de Alto Paraíso. É uma Vila mesmo, pertencente a Alto Paraíso, e o fato de ainda não tem calçamento nas vias internas dá todo um clima rústico, acho que por isso atrai muito mais a galera alternativa, os “hippies modernos”. Apesar disso, lá também tem excelentes pousadas e restaurantes. Tem muitos campings também, com estrutura de banheiro, chuveiro quente, cozinha coletiva, e tal. Comércios como padarias, farmácias e armazém também são encontrados lá, mas não têm bancos nem caixas eletrônicos e muito menos posto de gasolina. Então, se decidir se hospedar lá, assegure-se de chegar com gasolina e dinheiro em mãos.

Cavalcante:  Não tenho muita propriedade pra falar porque nunca me hospedei lá. O que posso dizer é que é bem mais distante (mais ou menos 100 km a partir de Alto Paraíso) e que, assim como São Jorge, tem menos facilidades do que Alto Paraíso.

E como chega lá? Qual a direção? E dá pra ir num carro normalzinho? E ônibus, rola?


Sim, algumas pessoas já me perguntaram isso! Como eu disse anteriormente, o asfalto hoje chega até a entrada de São Jorge, e também continua até Cavalcante. Então sim, pode ir no seu carro de passeio, e você vai  conseguir chegar com ele, e sem danificá-lo, na maioria das principais atrações, mas em todas elas você vai ter q pegar um trecho mínimo de estrada de terra.

Mas também existem muitas agências e guias de turismo que levam nas atrações, se você preferir não colocar seu carro nas estradas de terra, ou ainda, se você vem de outro estado e pretende chegar na Chapada de ônibus.

Pra ir de carro, é no sentido Norte a partir de Brasília, seguindo na direção de Sobradinho e seguindo no sentido São Gabriel. A partir daí, se não estiver a fim de usar seu GPS, você já começar a ver a sinalização para São João da Aliança e depois para Alto Paraíso.

Por fim, vale lembrar que em São João da Aliança há um posto de polícia permanente, e os carros são parados com frequência. Então assegure-se de estar com documentos em dia!

Caso venha de outro estado, desembarcando na Capital Federal, duas linhas interestaduais fazem a rota Brasília-Chapada: 

1) Real Expresso - Telefone 0800617323 - www.realexpresso.com.br
2) Santo Antônio - Telefone (61) 32648774 - www.grupoamaral.com.br/esa

Outra opção é contratar alguma operadora de turismo para fazer esse transfer Brasília-Chapada. Se estiver em grupo, melhor ainda é alugar um carro também aqui na Capital Federal e ter como vantagem a independência pra fazer os passeios que escolher na Chapada, sem precisar contratar transporte lá.


Por fim, a informação mais importante do post... Sério, MUITO IMPORTANTE MESMO: A nossa presença já gera um impacto ambiental absurdo na Chapada! Tenha consciência disso e comporte-se de maneira a minimizar esse impacto. Carregue seu próprio lixo (não precisa nem pedir, né?), junte suas bitucas de cigarro, MUITO cuidado com o que pode causar fogueiras, não interfira, de forma alguma, na flora e fauna da região, seja arrancando plantas ou alimentando animais! SEJA CONSCIENTE E RESPONSÁVEL!


Se ficou dúvida, deixe nos comentários! E volte no blog em breve para ter informações mais especificas sobre as atrações da Chapada dos Veadeiros que vou postar tão logo seja possível ;)


Vou deixar aqui um videozinho pra dar um gostinho do que a Chapada reserva pra você!








Beijos, e até a próxima!!!

terça-feira, 16 de junho de 2015

Brew you ride - BE THE BEER - Heineken Experience






Disparado, a lembrança mais deliciosa que tenho de Amsterdam!

Há quem diga que não vale a pena pagar os cerca de 20 euros de entrada, mas na minha opinião é uma oportunidade que não deve ser perdida, sobretudo para os aficionados por cerveja, como eu <3


Enquanto planejávamos a viagem, decidimos que esse era um programa que não iríamos deixar de fazer, então já compramos os tickets com antecedência por aqui: http://www.heineken.com/pt/heineken-experience/tickets.aspx

Valeu muito a pena, porque comprovamos o que a maioria já dizia: a fila pra comprar a entrada lá é interminável e existe um grande risco de você conseguir comprar hoje a entrada pra depois de amanhã e ferrar com seu planejamento. 

A fábrica, transformada em museu, fica na região central de Amsterdam, dá pra ir a pé do StayOaky, o hostel que sugeri no post anterior. Sugiro ir logo cedo, lá abre perto de 10 da manhã, se deixar pra ir mais tarde vai pegar lá cheio demais e prejudicar sua experiência.

Ah, e logo na entrada, vc ganha uma pulseira com uns pininhos que mais tarde você troca por pints de Heinken (já tá convencido que vale a pena pagar?)



A pulseirinha que vem com os pininhos pra trocar por pints!

A “experiência” começa com várias informações do nascimento e crescimento da Heineken: Mapas, fotos, cartazes atuais e antigos, etc., tudo bem interativo, logo na  entrada, inclusive, você pode tirar foto sendo parte dos anúncios:


garotos propaganda!!!


Toda a história da Heineken é contada de forma dinâmica e interativa.



Depois das informações da marca, vem a cerveja em si. Ficam vários funcionários, como monitores, falando sobre as fases da fabricação da cerveja, começando com os ingredientes, que você pode ver expostos:

Os ingredientes da cerveja: água, cevada (cereal maltado), lúpulo, levedura (fermento).



Então você passa pro próximo espaço onde outro funcionário continua falando do processo de fabricação, o tempo de fermentação e armazenamento, etc. E pra te mostrar como ocorre o processo, vem a primeira degustação, que é a mistura desses ingredientes antes do processo de fermentação! É praticamente suco de cevada hehehe o sabor não é dos melhores, mas claro que não se pode perder a oportunidade de provar!!


Provamos e aprovamos o suco de cevada! hehhehe


Então o passeio continua pela fábrica: 




Os tonéis de fermentação
Bem podia ter a possibilidade de entrar e ficar se fermentando junto com a cerveja, né? hehhehe




Percorrida a fábrica, vem um dos picos da experiência: uma espécie de cinema 4D onde você, literalmente, se sente uma partícula de cerveja. Eles chamam de Brew you ride - Be the beer  (foi daí que eu tirei o título do post).

Te colocam diante de uma tela enorme com um filme curtinho que vai narrando o caminho da partícula da cerveja, desde a cevada até o envase, e enquanto isso, o chão treme a cada movimento da partícula, a sala se aquece, caem respingos de água no seu rosto. É sensacional! 



A tela do cine, é como se vc estivesse no meio da cerveja!


E depois que você aprendeu como a cerveja é produzida, você sai da sala e... voilà... hora de aprender a degustar! Fica um funcionário explicando como servir, nível de colarinho, e talz, e aí está seu primeiro pint no Heineken Experience!





Saindo dali, você é conduzido no que, pra mim, é o parque de diversão. Tem televisões, câmeras, tudo bem smart e bem interativo, te dando a possibilidade de fazer videozinhos e fotos on line temáticos e mandar instantaneamente pros amigos (isso tudo já em 2010, quando estive lá. Imagino que hoje deve haver infinitas possibilidades de interação com as diversas redes sociais). Ainda tem joguinhos, cartazes e poltronas interativos, uma decoração sensacional feita com garrafas da Heineken e o mais legal de tudo: uma esteira de produção onde você pode mandar imprimir seu nome na garrafa! Isso que a coca cola faz de ter nome na latinha? PFFFF... sem comparação ter seu nome numa garrafa de Heineken!!!! Claro que eu não ia perder. Tá... não é barato. Papo de 6, 8 euros. Mas, cara... Melhor souvenir EVER!


No "parque de diversões", o teto é feito de garrafas de heineken!!!



Querendo figurar um dos cartazes! hehehe





Os cartazes são demais!

E depois disso tudo, vc ainda tem a pulseira com os pininhos, lembra? Daí vc cai onde? Isso mesmo! No bar! Na rea, é uma espécie de pub super cosmopolita, música, gente bonita, funcionários super divertidos, meia luz mesmo que ainda seja manhã, e é ali que você faz um ótimo uso dos pininhos trocando-os por pints. Se eles não forem suficientes, você pode gastar uma graninha pra continuar a beber... Como sortuda boa praça que sou, fiz amizade com um brasileiro - de Minas Gerais, aliás - cujos amigos tinham ido embora e o deixaram lá com os pininhos que meu conterrâneo muito gentilmente me cedeu! =D



getting drunk no pub do Experience!


Meu conterrâneo que me cedeu os pininhos vale-cerveja!


Mas depois do pub, MUITO CUIDADO!!!!! Porque quando você já se embriagou, vem o último passo da experience! Adivinha onde você cai? Numa loja! Uma loja sensacional que tem TUDO da Heineken. De abridor de garrafa a capa de chuva, você tem um milhão de opções de produtos. Eu, quebrada que sou, fiquei só com a garrafa com meu nome mesmo! Olha que linda, com o "Naty" no rótulo:








E aí?!? Convenci? Espero que sim! Espero que vc vá, e se divirta tanto quanto eu... melhor, que se divirta ainda mais ;)


É isso! Beijos, e até o próximo post ;)

sexta-feira, 5 de junho de 2015

I AMsterdam

Depois de Montevidéu, próximo post estava suposto a ser sobre Punta del Este, mas o queridíssimo Erick me chamou pra acompanhá-lo a Amsterdam em julho próximo, e como não poderei aceitar o convite (snif snif), achei que no mínimo eu deveria postar umas dicas pra ele  (e pra quem mais quiser saber o que acho imperdível na cidade)


I AMsterdam


Quem nunca viu uma foto de um dos letreiros mais populares do mundo, né? E só o nome da cidade já dá uma sensação de euforia: AMSTERDAM! Dá vontade de ficar repetindo!

A cidade atrai todo tipo de turista, desde os mais tradicionais que buscam museus e passeios de barco pelos famosos canais, até os interessados e/ou curiosos pelas legalidades de lá, como prostituição e uso recreativo de maconha e haxixe. O fato é que a cidade é linda e oferece infinitas possibilidades para os turistas. Vou tentar colocar o máximo delas aqui, mas vou logo dizendo que os muitos anos passados desde que estive por lá, aliados à minha memória de peixe, vão meio que prejudicar um pouco o conteúdo! Mas vamo lá!

Melhor época pra ir

E por acaso cidades como Amsterdam lá têm uma ou outra melhor época pra ir?!?!?!?!?! Qualquer época que vc for, vai ser, de uma forma ou de outra, muito atraente! Eu fui no verão, em junho, e foi lindo ver a alegria da galera com o sol! Num lugar que tem como média anual uma temperatura que gira em torno dos 13 °C, fazendo até -1 °C em janeiro,  imagina o que é estar próximo dos 20 °C! Geral tira sua roupa de banho do armário e ficam lá prostrados sob o sol em tudo que é gramado da cidade! Vibe super positiva!

MAAAAAAS, pra gente que é brasileiro e que, no geral, está acostumado a ter sol o ano todo, acaba sendo mais atraente ir numa época de frio, né? A tabela abaixo pode ajudar a escolher uma época razoável. Mas se vc tá planejando ir, e encontrar alguma passagem barata, COMPRE, independente da época!!!!

Comunicar-se é preciso!

A língua oficial de lá é o neerlandês, ou holandês, uma língua de origem germânica. Eu lembro de ter ouvido um papo lá de que a língua é dominada por menos de 1% da população mundial... quase ninguém, convenhamos! Haahaha Então, como em quase tudo que é canto na Europa, inglês comanda! Ainda tem o fato de que tem MUITO, mas MUITO estrangeiro vivendo lá! Só pra ter ideia, eu fui atendida no Hard Rock Café (já disse por aqui que esse é meu vício burguês) e o garçom egípcio me disse que eram cerca de 40 nacionalidades diferentes entre os funcionários! Imagina! Com uma diversidade tão grande, tinha q ter uma língua pra unificar, né? E claro que não seria ser o neerlandês! =/


Saindo e chegando: Aeroporto e Estação

TUDO em Amsterdam é meio que um atrativo a parte, e o Amsterdam Airport Schiphol não foge à regra! Bem organizado, amplo, e com acesso fácil para o centro. Se estiver em grupo, é até vantagem dividir um táxi, mas fique atento à quantidade de malas, se realmente vai caber! As outras possibilidades são ônibus e trem, das quais, na minha opinião, a última é mais interessante. De dentro do aeroporto mesmo, é possível acessar o trem, e dá pra comprar tickets no balcão ou em maquininhas de cartão de crédito. Comprado o ticket, só acessar a plataforma e procurar o trem que vai até a Centraal Station, papo de meia hora de viagem. Daí estando no centro, é tranquilo se localizar pra procurar seu local de hospedagem.

A saída do Schiphol. MUITO fácil usar o transporte público pra chegar ao centro!


E por falar em hospedagem...


Amsterdam é uma das cidades mais visitadas do mundo, logo, não vão faltar opções de hospedagem. Então vou falar apenas do hostel onde me hospedei: StayOkay Vondelpark Amsterdam.

Na porta do StayOkay
Um dos melhores hostels que já conheci!! Na época, paguei papo de R$ 55,00 na diária em quarto quádruplo. Como éramos um grupo de 4, foi perfeito, quarto só nosso. Esse não é um valor realmente barato pra um hostel, mas colocando na balança a localização, café da manhã (sou gordinha feliz e meço qualidade pela comida oferecida hahhahhaa), além da estrutura disponível, foi sim um excelente custo benefício. O hostel fica praticamente em frente ao Vondelpark, super central, com poucos minutos de caminhada chega-se a quase todas as atrações da cidade. Super recomendo! Mas na reserva, fique atento ao tipo de banheiro, as opções são, em sua maioria, de banheiros compartilhados, e a maioria das pessoas que eu conheço não querem nem ouvir falar de banheiro compartilhado!




Café da manhã no StayOkay. E ainda faltam todos os fiambres, iogurtes, frutas, geleias, etc. que eles disponibilizam... Hostel Sensacional!


As atrações!!!!


Difícil falar de atrações numa cidade que por si só já é uma puta atração! Mas vamo lá. Vou colocar em ordem da minha preferência, assim, tipo uma escala, onde o primeiro é o que acho indispensável... e quem me conhece não se surpreende com o primeiro! Hahahahah

            1)     Heineken Experience


      Enquanto eu escrevia sobre essa atração de Amsterdam, fui lembrando e levantando tanta informação, que acabei concluindo que valia um post à parte. Que programinha massa! É literalmente uma “experiência” dentro da antiga fábrica da Heineken, transformada em museu, começando com a história e o legado da Heineken, passando pela fabricação da cerveja, terminando com váááárias atividades interativas. Se tá convencido gastar um turno lá, pode clicar aqui. Se não te convenci, pode pular pro próximo tópico!

       
Entrada do Heineken Experience.
Da Holanda para o mundo!

         2)      Museu Van Gogh        


      A segunda atração mais incrível, ao meu ver. Muito organizado, tem a maior coleção de pinturas do artista além de várias obras de seus contemporâneos. É bem concorrido por turistas, então também vale a pena comprar tickets antecipados  pelo site do museu.

Chega a ser emocionante a forma como é descrita sua trajetória, seu relacionamento com o irmão Theo (muitas das mais de 750 cartas que eles trocaram estão no museu) que o apoiava incondicionalmente, seu relacionamento com Paul Gauguin e suas recíprocas influências, o auge de sua técnica e o auge de seu tormento e depressão, culminados com o suicídio precedido da mutilação de uma orelha.
A fachada do Van Gogh Museum é decorada com reproduções
de suas obras
Van Gogh não teve qualquer reconhecimento à sua época, mal se sustentava, embora hoje seja uma das personalidades mais importantes do mundo da arte. Suas obras acabam por refletir a visão que tinha do mundo à sua volta, mas eu diria que com uma grande vanguarda. Aliás, se vc é daqueles que adora ficar tirando “selfie”, saiba que Van Gogh já fazia isso mais de 150 anos atrás com muito mais talento que você! Hehehe Os auto-retratos compõem o principal de sua obra, salvo engano foram 35 ao todo, sendo um deles já com a orelha cortada, feito em um hospital psiquiátrico na França.
Sugiro fortemente reservar uma manhã para a visita e também alugar o áudio-guia, que ajuda a entender (e se emocionar) a história dele. Sugiro também o filme sobre a vida do Van Gogh, Sede de Viver.


      3)      Museu Anne-Frank

Mais uma personalidade de grande valor histórico, autorretratada no que hoje é conhecido como Diário de Anne Frank, um dos livros mais lidos do mundo. O museu é instalado na casa onde ela e sua família ficaram escondidos por mais de dois anos.
Antes da ocupação nazista, o edifício funcionava como um comércio administrado por seu pai, Otto Frank. Poucas pessoas sabiam do esconderijo e ajudavam os 8 judeus que lá viviam. Em agosto de 1944 o esconderijo foi descoberto, e somente Otto sobrevive, abrindo o Museu em 1960.


O espaço ainda preserva a obscuridade na qual aqueles judeus vivam, e trechos do diário são expostos nos cômodos, como que a demonstrar onde ela estava quando escreveu aquele trecho do diário. Bem emocionante. O diário original, aliás, também está exposto lá.
Uma hora, mais ou menos, é suficiente pra visita, e o melhor horário é fim da tarde/início da noite, quando há menos movimento. Também fica na região central de Amsterdam, 15-20 minutos de caminhada a partir da estação central. Pra entrar, 9 euros (preço para 2015). Lembro que passamos de manhã e só conseguimos fazer a visita mais pro fim do dia, porque é muito visitado, grandes filas e talz. Então é interessante comprar ingresso antecipado pelo site.
Ah, não pode tirar foto dentro da casa!

      4)      Passeio de barco pelos canais

Existem infinitas possibilidades de fazer um passeio de barco pelos canais de Amsterdam. Alguns incluem jantar romântico, outros incluem paradas em museus, e dá até pra se hospedar em casas-barco. Nós pegamos a opção mais básica, que vai percorrendo alguns pontos importantes da cidade e dura mais ou menos 40 minutos, uma hora. Embora ao meu ver não é nada demais, acaba que é meio “imperdível” o passeio, já que a cidade é toda recortada por canais. O serviço é muito facilmente contratado nos arredores da Estação Central e da Leidseplein (vou falar dessa praça daqui a pouco), e vi que tá custando agora em 2015 papo de 15, 20 euros. Sugiro chegar na cidade e de cara já procurar um passeio desse, porque é até interessante pra se familiarizar com os pontos turísticos. Daí depois dá pra ir com calma nos preferidos...

Dos barcos que você pode pagar pra dar um rolê

Uma das muitas casas-barco ao longo dos canais

Algum dos muitos canais, visto de alguma das muitas pontes! 


      5)      Red Light District


Passei lá pra procurar emprego, mas não rolou auheuahueuahehuahehuae

Cara, óbvio que é imperdível passar no Red Light! Como bem sabido, a prostituição é legalizada e regulamentada em Amsterdam, cafetinagem é proibida e profissionais do sexo têm direitos trabalhistas como qualquer outro profissional!
O Red Light é quase todo feito de vitrines onde profissionais se exibem quase que o tempo todo – isso mesmo, vitrines como aquelas de lojas que exibem o que comercializam. Então quando aparece o cliente, a cortina da vitrine se fecha e.. bom... não pude entrar pra saber o que rola. Hahahha.
Mas além das vitrines, existem várias casas de show, cinemas eróticos, sex shops, etc, tudo que é coisa pra diversão adulta hehehe.
Não é um bairro perigoso, como estamos acostumados às zonas de prostituição por aqui, mas também não precisa se desligar dos seus pertences, né?
Dá pra chegar lá a pé a partir do centro, também! E é da pra ir qualquer hora do dia!

Última dica: NUNCA, JAMAIS, DE JEITO NENHUM tire fotos ou filme as vitrines. Na pior das hipóteses, seguranças irão mandar deletar as fotos. Mas abre teu olho porque sua câmera pode acabar indo parar em algum canal da cidade! Heehehe

      6)      Sex Museum

Na onda da diversão adulta também tem essa atração, Museu do Sexo, o templo Venusiano!


E lá pude perceber que... meu irmão... a sacanagem precede a humanidade!! Dá um saque em um dos painéis com fotos datadas de MUITO tempo atrás...



O slogan de lá, aliás, é: “Sexo é a coisa mais natural do mundo." O museu fica nas redondezas do Red Light (ooohhhh) e é o primeiro do mundo a se dedicar a esse tema. O acervo tem estátuas, esculturas, fotos, videos, objetos, textos, tudo dedicado ao sexo. Mata Hari e Marilyn Monroe tem homenagens especiais por lá. Não é muito grande, não precisa de mais que uma hora pra visitar, e  entrada custa perto de 5 euros.

As fotos, de cima pra baixo: Eu tentando um emprego (hahaha), uma espécie de "fonte" (bem bizarra, by the way), Mata Hari toda trabalhada na sedução e por último, eu com a Marilyn <3 











      7)      Coffee-shops

Mais diversão pra adultos. HeheHe Apesar do nome, não se vê gente tomando café nos coffee-shops, locais exclusivos para consumo recreativo de maconha e haxixe. Mesmo os turistas mais tradicionais acabam tendo sua curiosidade atiçada pela permissão do uso. Mas assim... a paradas não é bagunçada, não!

Vai ver algumas dessas, e não é muito inteligente desrespeitar!!!


O consumo dessas substâncias é beeeem restrito em locais públicos, não se pode comercializar nas ruas, os coffee-shops não vendem mais que 5 gramas, menores de idade NEM PENSAR, e o passaporte é exigido logo na entrada da loja.
Os cardápios são variados: cigarros de tabaco com haxixe e/ou maconha, cigarros com diferentes graduações de THC (tipo “baixo-médio-alto”), e sugiro pegar leve, porque é THC MESMO, e ouvi muita gente falando daqueles que se achavam os fodões, pediram logo o mais power e acabam dormindo no banheiro de algum museu ou hostel. Ou pior, gente que acaba numa bad trip e perde a diversão que Amsterdam proporciona. Como dizem por lá, quem sabe fumar, não exagera, e definitivamente, nós não sabemos fumar o que eles comercializam lá, porque não existe nada parecido no Brasil. Pelo menos não facilmente acessível, né?!?!
São muitos os coffee-shops em Amsterdam, o mais famoso é o Bulldog, mas tem outros bem legais também.Você vai identifica-los muito facilmente e aí é só escolher o que mais lhe atrair!
Sobre bolinhos, brigadeiros, e outras comidas feitas com as substâncias, acabei nem procurando, nem provando. Se alguém quiser adicionar informações sobre isso por aqui, fique à vontade =D


The Bulldog, um dos mais famosinhos

Ali no fundo, o Smokey, outro bem popular. É realmente muito fácil identificar um coffee-shop

     8)      Praças

São muitas! Não precisa planejar o horário pra visitar porque ocasional e fatalmente você vai trombar nelas enquanto caminha! Isso aqui vai só ajudar a identificar as mais famosinhas! Lembrando que o sufixo “plein” significa “praça”:



MUSEUMPLEIN: Acho que é a mais famosa, onde está o famoso letreiro IAMsterdam e os museus mais importantes da cidade estão ali ao redor. É um espaço bem massa, movimentado, e super concorrido pra tirar foto. Tem tudo que tipo de gente! Lembro de ter sido abordada por um Tcheco que queria tirar foto com a gente (não me pergunte porque) e ainda estava rolando uma manifestação de turcos. Mas obviamente não consegui identificar contra o que eles estavam protestando =/
Nós! impossível não ter terceiros na foto mais concorrida de Amsterdam

Nós e o Tcheco que queria tirar foto conosco. Pedido estranho, mas acabamos cedendo! hehehe

O protesto dos turcos. Grita em inglês aê, po! Desse jeito aí eu não entendo :(

LEIDSPLEIN: O point! Restaurantes, baladas, teatros, coffee-shops e cafés tradicionais, até um cassino tem ali. Agito noturno é por lá mesmo!

Leidsplein de dia

Leidsplein a noite


REMBRANDTPLEIN: Outra bem agitadinha, homenageia os artistas holandeses. Muito fácil de identificar, porque tem o Rembrandt grandão no meio da praça.

Com o Rembrandt na praça dele


DAM: Não é famosa pela beleza, mas pela importância histórica: Napoleão reuniu tropas por ali em 1808, lá está o Palácio Real (eu sempre me impressiono quando lembro que a Holanda é uma monarquia) e outros monumentos e prédios históricos.



Praça Dam super agitadinha também. Me fez pensar que tudo na Holanda é meio fálico o.O



      9)      Torture Museum

Como disse aí pra cima, a sacanagem é inerente à humanidade, e a maldade também, infelizmente. Causa arrepios imaginar o uso dado aos instrumentos expostos nesse museu. Sei que existem alguns bem maiores, ali pros lados do leste europeu, mas mesmo nesse pequenino, eu nem consegui permanecer por muito tempo, e nem consegui tirar fotos. Achei sinistro. De qualquer maneira, vale a pena a entrada. É bem central também a localização, e papo de meia hora dá pra conhecê-lo por completo. Mais ou menos uns 4, 5 euros a entrada.



Outras informações


  • Tem um Madame Toussauds em Amsterdam, aquele famoso museu de cera. Eu não entrei porque fui pra Londres na mesma trip, e o de lá é maior. Mas diria pra visitar o museu se for a única oportunidade.
  • Existe um museum card que dá acesso à maioria das atrações de Amsterdam, na época acho que a gente não sabia, e acabamos não comprando, ou não sei se concluímos que não valia a pena, não me lembro. Agora recentemente ouvi pessoas dizerem que o preço não compensava muito, não.
  • Tem uma sorveteria bem famosa, chamada Austrália. Quase toda esquina tem uma e é bem bom o sorvete.
  • Já comentei aqui no blog que meu vício burguês é o Hard Rock Café. Blame on Amsterdam! O de lá é tão incrível que me fez querer conhecer todos os outros do mundo. Atmosfera agradável, localização estratégica, muitas peças relacionadas à música mundial expostas, qualidade das bebidas e comidas correspondentes aos preços, lojinha legal... Recomendo MUITO!
  • As bicicletas são outro atrativo à parte. Tem muito, mas MUITO mais bicicleta do que carros. É tão intenso o trânsito que não arrisquei alugar uma magrela. E quase fui atropelada várias vezes o.O


Um dos canais, com uma das pontes repletas de bikes. é muita bike!



sério. MUITA!!!!


  • Existem outros museus bem famosos e importantes em Amsterdam. Infelizmente o tempo foi corrido e não deu pra conhecer tudo, mas o Stedelijk, o Rijks e o das Tulipas são alguns do que sei que valem  a pena visitar! Ainda volto pra conferir ;)


Por ora é isso, e a seguir, faço o post sobre a Heineken deliciosa Experience :)
Beijos, e até a próxima ;)